NAÇÃO RINNAH

Nação Rinnah, é um grupo de mulheres que se reune semanalmente para compartilhar a Palavra de Deus, por meio da Célula Familiar.
Convidamos você e sua família que moram na cidade de Ponta Grossa - Paraná para participar das nossas reuniões.
É um momento para ouvir a Palavra de Deus, Louvar, Adorar, se Alegrar em Deus, Confraternizar e ganhar amigas.
Deus mudou a nossa história, o que antes era derrota e sofrimento hoje há testemunho de ricas bençãos do Senhor sobre nossa vida e família.
Assim como Deus nos deu vitória, Ele tem grandes promessas para você também.

Venha participar conosco, temos dois horários, aos Sábados as 10h00 e as Terças as 19h30.


Você é nossa convidada especial. Não espere mais tempo para ver sua vida sendo transformada. Dê um passo de fé... o resto é com Deus.

Um grande abraço... esperamos você.
Ana Cristina - Líder Nação Rinnah



30 de setembro de 2011

ARREPENDIMENTO X PERDÃO

Deus não nos condena porque nós erramos ou pecamos, mas sim porque não nos arrependemos dos nossos pecados.

Os homens nos condenam quando erramos, pois o amor do homem é limitado. Deus é muito diferente do homem, a justiça divina baseia-se no arrependimento genuíno dos pecadores. É por isso que na parábola do filho pródigo o Pai recebe aquele filho com braços abertos e cheio de amor, pois este tinha pecado e errado muito, porém, todo aquele sofrimento trouxe um grande arrependimento àquele filho ao ponto dele mesmo entender e assumir seu pecado de tal maneira que disse consigo mesmo: “ Pai, pequei contra ti e os céus, já não sou mais digno de ser recebido como teu filho, recebe-me como um dos teus empregados.” Esta atitude expressa claramente um grande arrependimento deste jovem.
É claro que todo pecado e erros que cometemos em nossas vidas trazem grandes conseqüências, o sofrimento é inevitável. Podemos perceber o quanto aquele filho que cometeu diversos erros havia sofrido e estava  sofrendo.


Muitas pessoas sofrem devido os seus erros, e logo percebem que devem se arrepender e voltar completamente para o Pai; Outros tem um pouco mais de dificuldades, deixando o orgulho dominar sua mente, retardando assim o arrependimento.
Imagine você se o filho pródigo fosse pensar no que as pessoas podiam comentar sobre ele? Principalmente o irmão mais velho, que era uma pessoa altamente crítica , impiedosa e cheio de justiça humana e carnal que em nada se compara com o amor do Pai que perdoa. Quem sabe talvez a atitude deste irmão mais velho foi o que levou o filho mais novo abandonar o lar? Será que a atitude deste irmão arrogante e prepotente, uma pessoa que condena, sem amor que levara este jovem sair de casa tão impensadamente? Pois o filho pródigo não tinha nenhuma razão para sair de casa senão a dificuldade de relacionamento com este irmão de comportamento difícil.


Eu estou muito preocupado, pois temos grande tendência de ser como irmão mais velho. Creio que em nosso meio está cheio de pessoas que se comportam exatamente com este irmão, sem amor, e queremos a condenação dos que erram imediatamente queremos a punição imediata. Isto é fruto da falta de entendimento que nós temos de analisar o interior  dos  que pecam e erram, pois é natural que não entendemos  o que passa pelo interior das pessoas, porém o Senhor nosso Deus conhece profundamente o coração do homem verdadeiramente sabe o que passa no mais íntimo do coração do homem.

É por isso que é nos dado um precioso mandamento: “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS TENHO AMADO.” 
A nossa condição de julgar as pessoas é muito precária, pois julgamos segundo a nossa justiça que é falha, pois a justiça dos homens não se baseia no amor e no perdão como é a justiça de Deus. É por isso que o Senhor Jesus diz em Mateus 7 : “ Não julgueis para não serdes julgados, pois com mesma medida que vocês julgarem, serão julgados também.”


O julgamento de Deus é cheio de amor e misericórdia. O filho mais velho viu somente os erros e os pecados cometidos de seu irmão mais novo, e ele queria punição imediata; De repente o Pai está fazendo uma festa para um grande pecador ! Para ele era inadmissível  tal atitude do Pai; Ele estava colocando o Pai no banco dos réus, dizendo que o mesmo estava sendo injusto diante daquela situação, e principalmente diante dele que se julgava fiel e justo ao servi-lo sem transgredir nenhum dos mandamentos que recebera do Pai.
Durante este tempo que tenho caminhado com Deus, estou a entender que Deus nos abençoa não porque merecemos, mas sim porque Ele nos ama. Este amor de Deus é incomparável, e as vezes, até difícil de entender em sua completa dimensão. Eu sei o quanto foi difícil para o filho mais velho aceitar e entender tão grande amor do Pai, sei também que esta tarefa de entender o amor de Deus é muito difícil para nós; Quando paramos para  imaginar que Deus foi capaz de entregar Seu Filho unigênito para morrer pelo nossos pecados, sendo nós ainda pecadores, isto é muito nobre do ponto de vista humano; realmente excede todo nosso entendimento.

Talvez sejamos tão igual ao filho mais velho diante dos pecadores que encontramos nesta vida, principalmente quando estamos envolvidos em situações em que julgamos que nós fomos prejudicados, e pior ainda quando julgamos que somos tão certos e perfeitos, que jamais pecamos e não transgredimos os mandamentos do Senhor em perfeito serviço a Deus.
O filho mais velho era um servo perfeito, mas incapaz de amar os pecadores; Um excelente condenador e um mal perdoador, ele tão somente conhecia um lado do pai, mas não o conhecia na íntegra.

Mesmo o irmão mais velho com tanta falta de amor, que a bíblia diz ser um pecado de homicídio em I João 3 :15 – “Todo aquele que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanente em si.” Será como o Pai o tratou? Com muito amor. Esta é a resposta correta. O Pai disse para ele. “Filho tu sempre estas comigo e todas as minhas coisas são tuas.” (Lc. 15:31). Esta é a forma que Deus se relaciona com seus filhos, tantos com os pecadores ou aqueles que se dizem impecáveis.

O Senhor nosso Deus, esperava que o filho mais velho pudesse entender o quanto ele estava cego em si mesmo, diante de uma auto-justiça pecaminosa, pois o que ele mais desejava era vingança sem misericórdia.
Devemos mudar nossas atitudes diante dos pecadores. O que muitos desejam é uma condenação sem chance e sem misericórdia, precisamos dar oportunidade para que as pessoas se arrependam e mudem de atitude, nascendo de novo e sendo uma Nova Criatura.

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